Entre 1659 e 1665, Padre António Vieira estrutura a que consideraria ser a sua maior obra Clavis Prophetarum (em português “chave dos profetas”): 59 capítulos que responderiam cada um a uma pergunta que Vieira listara nesse intervalo de tempo. Esses 59 capítulos estariam contidos nos planeados 7 livros.
Em 1963 acrescentou ao plano uma obra introdutória Livro Anteprimeiro da História do Futuro.
Para Padre António Vieira, as profecias dos profetas do passado e daqueles que ao longo dos tempos os foram estudando seriam a fonte para descobrir a chave “clavis” para o futuro.
Ambas as obras ficaram bastante incompletas devido às intensas actividades políticas e diplomáticas de Vieira e à acção da Inquisição que atendia sempre às obras escritas por Vieira. Os esboços da obra continham vários textos que iam contra o Dogma Católico.
Existe uma fundamental diferença entre as duas obras: Clavis Prophetarum é dedicada na sua maioria à evangelização futura mundial e a História do Mundo trata essencialmente do futuro de Portugal e da sua transformação do mundo. Seria uma alusão ao “Milagre de Ourique” em que D. Afonso Henriques recebeu um mandado de Deus.
Em 1963 acrescentou ao plano uma obra introdutória Livro Anteprimeiro da História do Futuro.
Para Padre António Vieira, as profecias dos profetas do passado e daqueles que ao longo dos tempos os foram estudando seriam a fonte para descobrir a chave “clavis” para o futuro.
Ambas as obras ficaram bastante incompletas devido às intensas actividades políticas e diplomáticas de Vieira e à acção da Inquisição que atendia sempre às obras escritas por Vieira. Os esboços da obra continham vários textos que iam contra o Dogma Católico.
Existe uma fundamental diferença entre as duas obras: Clavis Prophetarum é dedicada na sua maioria à evangelização futura mundial e a História do Mundo trata essencialmente do futuro de Portugal e da sua transformação do mundo. Seria uma alusão ao “Milagre de Ourique” em que D. Afonso Henriques recebeu um mandado de Deus.