Exmo. Sr. Presidente, escrevo-lhe para expor um grave problema da região onde habito, sabido de toda a população, mas que parece ignorado visto que ainda não foram tomadas medidas radicais para o melhorar.
Desde há uns anos para cá, o ambiente do distrito de Leiria tem sido fortemente ameaçado.
O rio Lis – que nasce nas Cortes e desagua na Praia de Vieira de Leiria – é constantemente poluído devido a diversos aspectos que poderiam ser evitados: as explorações pecuárias (nomeadamente, as suiniculturas) e domésticas; unidades industriais; o abuso de produtos químicos; a falta de saneamento básico em algumas freguesias; a falta de esclarecimento populacional relativamente ao tratamento de resíduos…
Toda esta poluição traz consequências negativas à região leiriense: a impropriedade das águas (tanto do rio como do mar) para serem desfrutadas pelos turistas e habitantes e usadas pelos pescadores como meio de trabalho (pois a actividade piscatória é muito importante nesta zona do país); a sujidade do areal e as doenças provocadas o pela contaminação bacteriana, entre muitas outras…
Apesar de investidos muitos esforços económicos e humanos – a criação de várias empresas de despoluição: RECILIS, ECOLIS, VALORLIS (esta última, considerada a mais diligente) – e inclusive a vinda da televisão à foz do Lis e à Ribeira dos Milagres pela resolução do problema da poluição do rio Lis, existem nesta área situações de não cumprimento da legislação actual, principalmente por parte de algumas indústrias suinicultoras que teimam em fazer descargas para os afluentes do rio (nomeadamente, a Ribeira dos Milagres, a mais fatigada por estas descargas) piorando assim o ambiente.
Algumas das minhas sugestões para diminuir ou mesmo acabar com esta poluição passam por aumentar a fiscalização nas descargas, sensibilizar a população, diminuir o preço dos dejectos entregues nas estações de tratamento, etc.
Agradeço a sua atenção e aguardo ansiosamente um esclarecimento ou reflexão.
O rio Lis – que nasce nas Cortes e desagua na Praia de Vieira de Leiria – é constantemente poluído devido a diversos aspectos que poderiam ser evitados: as explorações pecuárias (nomeadamente, as suiniculturas) e domésticas; unidades industriais; o abuso de produtos químicos; a falta de saneamento básico em algumas freguesias; a falta de esclarecimento populacional relativamente ao tratamento de resíduos…
Toda esta poluição traz consequências negativas à região leiriense: a impropriedade das águas (tanto do rio como do mar) para serem desfrutadas pelos turistas e habitantes e usadas pelos pescadores como meio de trabalho (pois a actividade piscatória é muito importante nesta zona do país); a sujidade do areal e as doenças provocadas o pela contaminação bacteriana, entre muitas outras…
Apesar de investidos muitos esforços económicos e humanos – a criação de várias empresas de despoluição: RECILIS, ECOLIS, VALORLIS (esta última, considerada a mais diligente) – e inclusive a vinda da televisão à foz do Lis e à Ribeira dos Milagres pela resolução do problema da poluição do rio Lis, existem nesta área situações de não cumprimento da legislação actual, principalmente por parte de algumas indústrias suinicultoras que teimam em fazer descargas para os afluentes do rio (nomeadamente, a Ribeira dos Milagres, a mais fatigada por estas descargas) piorando assim o ambiente.
Algumas das minhas sugestões para diminuir ou mesmo acabar com esta poluição passam por aumentar a fiscalização nas descargas, sensibilizar a população, diminuir o preço dos dejectos entregues nas estações de tratamento, etc.
Agradeço a sua atenção e aguardo ansiosamente um esclarecimento ou reflexão.